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Pedir crédito – Como funciona e como pedir um crédito pessoal
Precisa de pedir crédito para a festa de casamento da sua filha? Gostava de tirar um mestrado, mas não tem dinheiro? Passar umas férias no estrangeiro? Remodelar a cozinha? Fazer um implante capilar? Seja porque motivo for, a dada altura da sua vida pode sentir necessidade de recorrer a um crédito pessoal e este artigo pode ajudá-lo a fazê-lo de forma fácil, mas consciente.
Pedir crédito pessoal é solicitar um crédito ao consumo destinado a satisfazer necessidades de crédito a médio prazo. É obter uma quantia específica e reembolsá-la através de prestações fixas durante um determinado período acordado com o seu banco ou empresa intermediária na área do crédito.
Os clientes costumam pedir crédito a nível pessoal em situações relativamente urgentes, para adquirir bens necessários, fazer obras, pagar estudos, despesas extra de saúde, etc. Mas o crédito pessoal pode ser solicitado simplesmente para cumprir algum desejo como fazer uma viagem nas férias de verão ou pagar o cartão de crédito.
Como pode perceber, este é o tipo de empréstimo ideal para emergências, pois caracteriza-se por um processo de aprovação mais ágil e simplificado (menos de 48h), cujo pedido até pode ser feito por telefone ou pela Internet.
Saiba porque deve solicitar o seu crédito pessoal à CrediSolutions.
Um crédito pessoal funciona de forma rápida e simples, sim, mas isso não significa que não existam alguns conceitos fundamentais que tenha de compreender e até etapas mais burocráticas a passar, para que o intermediário de crédito valide o processo. Vamos conhecê-las?
Em primeiro lugar, este empréstimo é diferente consoante a finalidade. Se pedir crédito com o objetivo de pagar estudos ou despesas de saúde inesperadas, por exemplo, a taxa máxima será, à partida, mais baixa do que a aplicável a outras finalidades. Por isso, defina a finalidade do empréstimo. Caso não forneça essa indicação, a taxa máxima aplicada poderá ser mais elevada.
Escolha o montante, tendo em conta que os montantes mínimo e máximo costumam variar entre os 1.000€ e os 75.000€. Contudo, os valores dependem dos bancos ou das instituições financeiras de crédito e do tipo de crédito em causa, pelo que deve consultar as condições na Ficha de Informação Normalizada (FIN), ou seja, o documento padrão de aplicação obrigatória criado pelo Banco de Portugal, que fornece a informação relativa ao crédito, permitindo-lhe comparar as diferentes ofertas disponíveis.
Lembre-se sempre de não ultrapassar a sua taxa de esforço com o valor que vai pedir emprestado.
A taxa de esforço é um conceito fundamental para perceber qual a percentagem do seu rendimento mensal que pode ser utilizada para pagar os encargos de um crédito de modo a evitar o sobre-endividamento. Calcula-se utilizando a fórmula: encargos financeiros mensais/rendimento x 100. Este cálculo avalia o rendimento que fica disponível depois de subtraídos todos os encargos mensais. Por isso, não se surpreenda se o banco ou intermediário de crédito começar a pedir informações sobre as suas despesas mensais com água, luz, gás, alimentação, entre outras. É uma forma de garantir que há um financiamento responsável do crédito, ou seja, que vai pagar. E isso é positivo para si, pois o financiamento deve estar ajustado à sua situação em particular.
Existem alguns passos que tem de dar para pedir crédito e, consequentemente, obter esse financiamento. Da definição do montante à assinatura do contrato, passando pela escolha do prazo de pagamento e pesquisa de mercado, entre outras etapas.
Determine quanto dinheiro precisa e não peça dinheiro a mais, arriscando-se a ter dificuldades em proceder aos pagamentos das mensalidades.
Evite prazos muito longos porque quanto mais tempo levar a pagar o crédito, maiores serão os juros. E informe-se sobre penalizações por amortização antecipada, para perceber se pode acabar de pagar o empréstimo mais cedo do que a data prevista no contrato.
Não feche contrato com uma instituição financeira sem estudar a oferta no mercado. Pode recorrer a um intermediário de crédito, que trabalha com diversas entidades financeiras e bancos, de modo a chegar à opção mais vantajosa. Tenha especial atenção às taxas de juro associadas e à TAEG (Taxa Anual de Encargos Efetiva Global) que funciona como indicador que inclui todas as despesas associadas a um empréstimo. E informe o intermediário de crédito sobre a finalidade do crédito porque, como já indicámos, a finalidade pode permitir taxas mais vantajosas. Por exemplo: a taxa máxima de TAEG para financiamento de férias é maior do que a taxa associada a um crédito para financiamento de estudos.
Por fim, verifique também as comissões, despesas, impostos e encargos com seguros associados ao crédito pessoal.
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Nesta fase do processo, deve calcular ou pedir ajuda para calcular a taxa de esforço e nesse sentido elaborar um orçamento mensal para as despesas e rendimentos do seu agregado familiar. Só assim consegue controlar eficazmente as suas finanças e determinar a margem para contrair um crédito pessoal sem risco de sobre-endividamento.
Depois de optar por um produto de crédito pessoal, vai receber a respetiva FIN com todas as condições do empréstimo. Leia-a com atenção, se necessário pedindo esclarecimentos ao seu banco ou intermediário de crédito.
Se estiver tudo bem e quiser, de facto, encetar o seu processo de crédito pessoal, tem de entregar a documentação necessária ao intermediário de crédito, para que um analista possa confirmar a viabilidade do processo. Apesar de cada entidade financeira poder fazer as suas próprias exigências a nível de documentação, regra geral serão solicitados os seguintes documentos:
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Quando o crédito pessoal é aprovado, é emitido um contrato de crédito, sendo que pelo meio o intermediário de crédito vai verificar as suas responsabilidades solicitando-lhe o seu Mapa do Banco de Portugal, CRC (Central de Responsabilidade de Crédito). Esta análise tem em consideração o número de empréstimos ativos, montantes em dívida, cumprimento ou incumprimento, etc.
Se estiver tudo em ordem, é sinal de que apresenta garantias de que consegue pagar o empréstimo. Mas se o crédito for recusado é porque a sua situação é instável: desemprego, contrato de trabalho precário, atrasos de pagamentos ao banco, insolvências, elevada taxa de esforço, demasiadas linhas de créditos… Nesse caso, deve perceber o motivo da recusa, pesquisar por outras alternativas para resolver o problema a curto prazo (como um crédito consolidado) ou resolver o problema que lhe inviabilizou o crédito, por exemplo reduzindo os seus custos e encargos mensais, libertando liquidez para viver de forma mais folgada e/ou obter um crédito pessoal.
Se o seu crédito for aprovado, a última etapa é rápida e sucinta: depois do contrato de crédito estar assinado, a entidade financeira que aprovou o crédito dá início às liquidações dos créditos e/ou deposita o valor remanescente na sua conta bancária, sendo que normalmente o montante fica disponível em 48 horas úteis.
Como vê, é simples pedir crédito pessoal!
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Compreendemos a necessidade de resolver a sua situação financeira num curto espaço de tempo e por isso em 48h, no máximo, damos uma resposta ao seu pedido de crédito pessoal. Além disso, disponibilizamos-lhe um único interlocutor com experiência na área do crédito durante todo processo, para aconselhamento personalizado, acompanhamento e resposta às suas dúvidas nas diferentes etapas.
A CrediSolutions beneficia de protocolos financeiros exclusivos, oferecendo-lhe diversas soluções para poder decidir a opção mais vantajosa para si na hora de pedir crédito.